É um criador de arte fantástica. Um génio que dá vida à imensa fusão de peças de ferro velho que utiliza em cada uma das suas obras. Une-as, uma a uma, e com elas constrói utopias, sonhos que ganham forma, ideais que ganham vida.
Uma parte da obra de Aureliano Aguiar, natural de Lisboa, está exposta no recinto da Expodemo. É um privilégio. E um privilégio ainda maior porque vamos vê-lo trabalhar ao vivo durante os três dias do certame, ‘casando’ a maçã, que é a marca maior da Expodemo, com as esculturas que fez deslocar para o evento de Moimenta da Beira.
Aureliano Aguiar tem obra exposta por todo o país e no estrangeiro. Em espaços públicos e privados. Uma sua escultura de homenagem ao bombeiro, em Almodôvar, tem sido muito citada pela imprensa da especialidade.
Em 2008, 2009 e 2010, foi-lhe atribuído, consecutivamente, o “Prémio Utopia de Arte Fantástia” na categoria “Escultura”, com a obra “Acanjo”, adquirida pela Câmara Municipal de Odemira. Em Odemira está o “Monumento à Árvore”, obra com forte carga de significado, conotada «topológica e simbolicamente com a planície alentejana.