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Ex-vice ministra da Educação de Angola dá conferência em Moimenta da Beira

01 a 03 Dez 2014
Alexandra Simeão, ex-vice ministra da educação de Angola, dá esta terça-feira (15h30), 2 de dezembro, em Moimenta da Beira, no auditório da Escola Secundária, uma conferência que intitulou de “A Grande Mentira”. A entrada é livre. O seu activismo levou-a para projectos de solidariedade como a Campanha de Educação sobre a Anemia Falciforme e também a apoiar o Centro de Acolhimento da Mãe Madalena, no bairro Cazenga, um dos mais populosos da cidade de Luanda. É uma apaixonada por Angola, este grande país, mas sobretudo pelos angolanos que são a sua preocupação diária.

Alexandra Simeão, ex-vice ministra da educação de Angola, dá esta terça-feira (15h30), 2 de dezembro, em Moimenta da Beira, no auditório da Escola Secundária, uma conferência que intitulou de “A Grande Mentira”. A entrada é livre.

O tema centra-se nos princípios fundamentais da Liberdade, Fraternidade e Igualdade, e na Educação, nos seus modelos educativos que considera “estáticos e jurássicos”, e na ‘grande mentira’ que tem a ver com a igualdade. “Somos iguais perante a lei, mas a liberdade é apenas formal. Definitivamente, no século XXI não tem sentido falarmos que há pessoas iguais, que as pessoas nascem todas com os mesmos direitos, porque não nascem, de facto. Os ricos não são iguais aos pobres, o inteligente distingue-se dos demais”, afirma a conferencista.

Alexandra de Victória Pereira Simeão, que gosta de se apresentar como educadora, activista e mãe, nasceu em Luanda no dia 12 de Setembro de 1966. Em 1975 sai de Angola com os seus pais e vivem exilados em Portugal até regressar a Angola em 1992. Entre 1997 e 2008 desempenhou as funções de Vice-Ministra da Educação para a Acção Social, no âmbito do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional, pelo Partido Liberal Democrático, onde também era Secretária para as Relações Internacionais. É licenciada em Estudos Artísticos (Literatura e Arte) com um Minor em História Geral e mãe de três rapazes.

O seu activismo levou-a para projectos de solidariedade como a Campanha de Educação sobre a Anemia Falciforme e também a apoiar o Centro de Acolhimento da Mãe Madalena, no bairro Cazenga, um dos mais populosos da cidade de Luanda. É uma apaixonada por Angola, este grande país, mas sobretudo pelos angolanos que são a sua preocupação diária.