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Expodemo: tributo a Vítor Ferreira, acordeonista

13 Setembro 2012

Mais de seis mil concertos, no país e no estrangeiro, 43 anos de carreira e um desejo sem fim em manter-se no mundo do espectáculo. Vítor Ferreira, acordeonista de Moimenta da Beira e do mundo, é outra das personalidades que a Expodemo vai homenagear. Nasceu em Arcas, freguesia de Sever, há quase 65 anos. Com 20 de idade começou a aprender a arte de tocar acordeão. Um ano depois vai para o Instituto de Música Vitorino Matono, em Lisboa, e ali está um ano a aprender noções de música e novas técnicas.


Mais de seis mil concertos, no país e no estrangeiro, 43 anos de carreira e um desejo sem fim em manter-se no mundo do espectáculo. Vítor Ferreira, acordeonista de Moimenta da Beira e do mundo, é outra das personalidades que a Expodemo vai homenagear.

Nasceu em Arcas, freguesia de Sever, há quase 65 anos. Com 20 de idade começou a aprender a arte de tocar acordeão. Um ano depois vai para o Instituto de Música Vitorino Matono, em Lisboa, e ali está um ano a aprender noções de música e novas técnicas.

A incorporação no exército interrompe-lhe a aprendizagem, mas não a prática nem a vontade de tocar. Essas conservam-se e solidificam-se de tal ordem que, findo o serviço militar, passa a dedicar-se e a viver em exclusivo da música, dos concertos dos espectáculos. Sempre de acordeão. Uma vezes sozinho, outras com bandas que formou (Swig Star foi uma delas) e ainda, a espaços, com um sobrinho.

Gravou Cd’s, escreveu originais, tocou ao lado de Max, de Tino Costa e de tantos outros acordeonistas de renome, e deu concertos em centenas de salas de espectáculo, em Portugal e no estrangeiro.

A Expodemo vai homenageá-lo durante o certame. No sábado e domingo, 22 e 23 de Setembro, ele e vários acordeonistas actuarão nos palcos do certame. O espectáculo de encerramento, com a Orquestra de Acordeões do Conservatório de Música de Viseu, prestar-lhe-á também o tributo devido.